Uma dieta rica em ômega 3 pode reduzir o risco de Alzheimer e outras formas de demência em 60%, de acordo com um estudo publicado pela revista da Academia Americana de Neurologia, Neurology. Os pesquisadores estudaram os hábitos alimentares de mais de 8 mil homens e mulheres com mais de 65 anos nas cidades francesas de Montpellier, Dijon e Bordeaux ao longo de 4 anos. No início do estudo, nenhum dos entrevistados apresentava sinais de problemas neurológicos, mas no fim da pesquisa 183 participantes desenvolveram Mal de Alzheimer e 98 tinham outros tipos de demência. Os acadêmicos concluíram que as pessoas que consumiam regularmente óleos ricos em ômega 3, como óleo de canola, óleo de linhaça e óleo de nozes, tinham o risco de contrair Alzheimer reduzido em 60% em comparação com as que não ingeriam esses óleos.
Frutas, vegetais e peixes
Os participantes que tinham uma dieta rica em frutas e vegetais também reduziram o risco de apresentar demência em 30% em relação àqueles com uma dieta menos saudável. O consumo de peixe ao menos uma vez por semana também foi apresentado como um fator importante, diminuindo o risco de demência em 40% e de Alzheimer em 35%, mas apenas em participantes que não tinham uma predisposição genética às doenças. "Levando em consideração que a maioria das pessoas não têm o gene ApoE4 (que aumenta o risco de Alzheimer), esses resultados têm importância considerável em termos de saúde pública", disse um dos autores do estudo Pascale Barberger-Gateau. "No entanto, é necessário aprofundar essa pesquisa para que se identifique a quantidade e a combinação ideais de nutrientes antes de implementar recomendações nutricionais", explicou ele.
Fonte: BBC Brasil
Frutas, vegetais e peixes
Os participantes que tinham uma dieta rica em frutas e vegetais também reduziram o risco de apresentar demência em 30% em relação àqueles com uma dieta menos saudável. O consumo de peixe ao menos uma vez por semana também foi apresentado como um fator importante, diminuindo o risco de demência em 40% e de Alzheimer em 35%, mas apenas em participantes que não tinham uma predisposição genética às doenças. "Levando em consideração que a maioria das pessoas não têm o gene ApoE4 (que aumenta o risco de Alzheimer), esses resultados têm importância considerável em termos de saúde pública", disse um dos autores do estudo Pascale Barberger-Gateau. "No entanto, é necessário aprofundar essa pesquisa para que se identifique a quantidade e a combinação ideais de nutrientes antes de implementar recomendações nutricionais", explicou ele.
Fonte: BBC Brasil
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